A Educação no Brasil sofre, dentro e fora das salas de aula. Primeiro foram as provas do ENEM, que não funcionam, e agora vem esta de Uruguaiana, onde no concurso para o magistério, o pessoal conseguiu trocar as provas – dando Língua Portuguesa para o pessoal da Educação Física. Mas, será que não tem ninguém para conferir essas coisas? Como é que pode acontecer uma coisa dessas em um País que teima em ser de Primeiro Mundo? Ou o Brasil começa sério pela Educação ou nunca chegará onde queremos. E não tem outro jeito.
Postado por Sarico
as 09:45
e tem
3 comentarios >
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Se até no teu blog dá problemas e você tem que pedir desculpas depois, imagine a dificuldade em implantar concursos dessa natureza, em locais distantes e com pessoas diferentes. Problemas acontecem. Graças a Deus ainda não destruíram o ENEM. Teu neto poderá precisar dele um dia.
Bom mesmo é ouvir a Míriam Leitão, na Globo hoje de manhã, completamente distraída, justificando o aumento do consumo no país, deixou escapar que o motivo seria "os salários aumentando e a inflação diminuindo".
Como é que é? As coisas estão melhorando nesse país? Você pode imaginar notícia melhor, empreendedor taperense? Vim de Marte ontem, li esse blog, e quase voltei...
Bloguista das 10:46 Meus parabéns, tu escreves muito bem. E difícil encontrar uma pessoa com português tão bom. Só uma pequena sugestão: logo que chegaste de Marte em Lagoa Três Cantos tem um pessoal que chegou da Lua...que tal uma troca de experiências...
Segundo ventos correntes na cidade, hoje tem reunião do PMDB, no ginásio da AFUCO. As pessoas estão sendo convocadas na rua e supõe-se que o objetivo seja resolver, de uma vez por todas, se o partido fará ou não parte da coligação, no pleito de outubro.
Ainda baseado em conversas, as exigências para o partido compartilhar com os supostos votos que possui, para que o atual prefeito se reeleja, são que o PDT permaneça na coligação também, abocanhando duas secretarias, e que ele próprio, o PMDB, além da candidatura à vice, reivindica mais duas secretarias na Prefeitura. As cartas estão, pois, na mesa, e como se pode ver, este partido nunca esgota sua capacidade de negociação. A questão é o que fazer com o atual vice, que ficaria, de certa forma, sem serventia, depois de todo esforço na eleição do atual e de seu desempenho político até agora, na tentativa de consolidar seu nome até como candidato a prefeito.
É uma situação parecida com o PT, no caso da necessária coligação com o PTB de Brunori. O que fazer com o Gatto? A insensibilidade política de alguns candidatos, como os acima citados, forçando sua candidatura à revelia do partido, atrapalha e atrasa a formação de chapas realmente competitivas, e estas sim, com condições reais de ganhar o pleito.
Sem falar que este tipo de negociação, feitas com tanta naturalidade pelos partidos locais, primeiro no recôndito dos diretórios e mais tarde às claras, assumindo as posições negociadas frente a seus eleitores, que fico estarrecido com a surpresa de alguns comentários neste blog com a indicação dos ministros no governo Dilma. Por pior que sejam, assim como a democracia, ainda é o melhor meio de formar um governo de coalizão, onde os que ajudaram na eleição, ajudam também na administração.
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